“Não fará Deus justiça aos seus escolhidos, que a ele clamam dia e noite?” Lc 18.7
Jesus contou esta parábola sobre o dever de orar sempre e nunca
esmorecer. Havia uma mulher viúva que ia à presença do juiz, dizendo:
“Julga a minha causa...”. O juiz, por algum tempo, não deu a mínima
atenção. Ela, por sua vez, não abriu mão de insistir, crer e esperar.
Penso que ela observava a agenda do juiz para ir exatamente ao lugar
onde se encontrava, insistindo no seu urgente rogo. Ela ficava na cola
dele. Ele ia ao supermercado, caminhava pela rua, ela estava do lado
dele com sua importunação: “Julga a minha causa”.Creio que o juiz vivia
com aquela frase na cabeça; o pedido da viúva o importunava o tempo
todo, em todo lugar.
Não teve opção. Decidiu a questão para se livrar daquela viúva. Então
disse o Senhor: “considerai no que diz este juiz iníquo. Não fará Deus
justiça aos que a ele clamam dia e noite, embora pareça demorado em
defendê-los? Digo-vos que depressa lhes fará justiça”. A questão não é a
aparente demora de Deus, mas a nossa paciência em esperar até que ele
responda. Vamos em frente! A resposta já está liberada por Deus.
Senhor, ajuda-me a permanecer orando até que o céu se abra e derrame
chuvas torrenciais de bênçãos sobre a minha vida. Com submissão e amor,
mas com persistência. Em nome de Jesus, amém.
Divulgação: Massoreticos
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